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Paranaíta: estudante sofre bullying na escola estadual e registra queixa na Policia Civil

Postado em 20 de outubro de 2022 por

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Uma estudante de 16 anos, fez uma denúncia contra um rapaz de 26 anos, que segundo ela, constantemente pratica bullying contra ela a colocando apelidos pejorativos e promovendo calunias contra a sua mãe, que cursa medicina na Bolívia.

A estudante acompanhada da sua avó, procurou a Delegacia de Polícia Civil para registrar uma denúncia contra um outro estudante de 26 anos, que segundo a menor o denunciado constantemente promove agressões psicológicas e verbais contra ela. A menor, disse ainda que em nenhum momento reagiu as agressões praticadas contra ela, isso deixou o agressor ainda mais violento e agressivo com as atitudes e palavras.

Conforme a narrativa feita pela menor na Delegacia de Polícia Civil, o agressor teria dito que a sua mãe que cursa medicina na Bolívia, praticava sexo com os seus pacientes e dava preferência aos aidéticos e portadores de doenças sexualmente transmissíveis.

Não satisfeito, o aluno teria feito ainda uma “charge” de uma enfermeira em trajes eróticos, sugerindo que seria a sua mãe e teria espalhado em grupos de WhatsApp com os seguintes dizeres: “TRANSE COMIGO ANTES DE MORRER, ACEITO COM AIDS, GONORRÉIA, SE FOR DOENTE VEM TODO MUNDO. AINDA DOU TROCO” essas agressões verbais e psicológicas teriam acontecido dentro da escola estadual João Paulo. Agora a Policia Civil, deverá abrir um inquérito para apurar os fatos e deverá ouvir testemunhas sobre esse caso ocorrido na unidade de ensino.

Conforme Art. 146 –do Código Penal constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda: Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa. A menor está abalada psicologicamente e busca através das autoridades policiais a contenção das agressões sofridas e poderá buscar junto à justiça a reparação por danos morais.

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