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Postado em 5 de junho de 2022 por Agnaldo Miranda
A operação, cujo inquérito tramita em sigilo decretado judicialmente, tem como alvos investigados pelos crimes de sequestro e cárcere privado, tortura, roubo majorado, homicídio qualificado consumado e tentado, porte ilegal de arma de fogo, corrupção de menores, ocultação de cadáver, organização criminosa e abandono moral.
As ações de cumprimento contam com apoio das Delegacias de Peixoto de Azevedo, Guarantã do Norte, Colíder, Paranaíta, Nova Bandeirantes e Nova Monte Verde, além do apoio aéreo do Ciopaer. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Alta Floresta e Carlinda.
As investigações apuram os crimes ocorridos em abril deste ano, quando duas vítimas foram sequestradas, torturadas e levadas à execução por supostamente serem integrantes de uma facção criminosa rival. Depois de mais de uma semana, seguem presas 11 pessoas capturadas na operação Torquemada no município de Alta Floresta.
O delegado Thiago Marques, que comandou as ações que mobilizaram mais de 60 policiais declarou que a prisão de cada um é temporária e tem prazo de 30 dias pelo menos. Mas as investigações, que seguem, agora correm em sigilo. Mas o delegado deixou bem claro que os trabalhos continuam, principalmente sobre o caso da morte de Carlos Eduardo, executado e jogado em um rio, e a tentativa de assassinato de uma mulher, que era conhecida da vítima de Carlinhos.
Os presos na Operação Torquemada segundo o delegado, tem em sua maioria, passagem na Polícia e são considerados de alta periculosidade. A polícia apura inclusive se outras execuções ocorridas no município tenham envolvimento das mesmas pessoas. Com informações Jornal da Cidade.
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